O trabalho docente não tem como resultado imediato um produto objetificado nos moldes da produção capitalista em geral. O fazer do professor, em vez disso, tem como resultado um novo fazer. Ao apresentar conteúdos culturais e proporcionar condições para que o educando deles se aproprie, é este que se educa, consubstanciando-se ele próprio num produto final que é sua personalidade viva modificada em termos histórico-culturais. É esse fazer do educando, portanto, que consagra toda a riqueza e eficiência do trabalho do professor.